Budismo

Parabéns a toda a equipe da revista ISTOÉ, principalmente pela reportagem “O budismo sai do templo” (ISTOÉ 1774). Mais uma vez, deparo-me com entendimentos da seita budista que estão no mesmo liame das questões no que concerne à área de recursos humanos em geral, envolvendo a inteligência emocional, a busca pela melhoria da qualidade de vida vivida, motivação, empatia, dentre tantos outros. E acredito que, por estes e muitos outros diversos aspectos, esse elo entre essas duas áreas aparentemente divergentes e opostas, totalmente contradizentes, faz justamente o oposto, se complementa, ganha força e novas ramificações, com novos adeptos que já se enumeram aos milhões.
Rosane Della Justina Kehrig
Marília – SP

Juan Pablo Lohlé

Achei interessantíssima a entrevista com o embaixador da Argentina. Realmente, sempre achei também que o bom relacionamento e cooperação entre Brasil e Argentina incomodavam muita gente. Creio mesmo que muitas desavenças do passado foram estimuladas por terceiros por motivos obscuros e inconfessáveis. E lógico que uma interação entre os dois países estimulará algo parecido e ampliado por toda a América Latina e, convenhamos, América Latina forte é uma ameaça a muitas hegemonias, razão pela qual sempre terceiros tentarão interferir contra essa integração. Parabéns, senhor embaixador. “Falamos a mesma língua” (ISTOÉ 1774).
Silvio Galvão Neto
São Paulo – SP

Prêmio

O grande prêmio a revista ISTOÉ já vinha ganhando semanalmente: a fidelidade dos leitores e o crescimento do número de assinantes e das vendas em bancas. O Prêmio Imprensa Embratel só ratifica o que já aplaudíamos há tempo. Parabéns pelo bom jornalismo investigativo! Parabéns pelo jornalismo imparcial e verdadeiro! Aliás, esta qualidade da revista está irritando a concorrência. Foi lamentável vermos aquela emissora de tevê relacionar diversos vitoriosos do referido prêmio e “esquecer” justamente do maior vencedor, o prêmio principal. ISTOÉ se firma como a melhor publicação semanal brasileira. “Vitória da investigação” (ISTOÉ 1774).
Osny Martins
Joinville – SC

Transportes

Em toda minha vida pública, que já soma pouco mais de 20 anos, sempre nutri absoluto respeito pela imprensa, instituição que considero fundamental para a manutenção dos alicerces de uma sociedade que se pretende democrática. Dentro deste princípio, considero a liberdade de imprensa também indispensável para que se cumpra o sagrado papel de bem informar o público. Infelizmente, o comportamento de ISTOÉ (e apenas ISTOÉ, nenhum outro veículo!) em relação à minha pessoa não tem se pautado por algumas das principais características que norteiam o bom jornalismo, quais sejam, ouvir sempre os dois lados em qualquer questão (“Dossiê Iturama”, edição 1737) e a isenção (“Estrada solidária”, edição 1772). Jamais cogitei, diante de críticas, construtivas ou não, acionar judicialmente qualquer veículo ou profissional de imprensa, por entender a importância de uma imprensa livre para o País. Mas vejo-me obrigado a mudar de postura no presente caso, em que ISTOÉ, 1772, de forma deliberada, acusa-me de prática irregular, passando ao leitor a visão distorcida de que eu teria autorizado uma obra pública para beneficiar uma empresa privada (“O que a agência de informações oficial não diz é o que norteou a decisão de priorizar este pequeno trecho da 262… A pavimentação vai beneficiar a Usina Coruripe…”). Tal prática não se coaduna com minha história de vida pública nem particular. E o absurdo das afirmações contidas na matéria “Estrada solidária” já foi, nesta semana, objeto de esclarecimento na tribuna da Câmara Federal, em pronunciamento do deputado Nárcio Rodrigues (PSDB-MG) e em requerimento de Moção de Repúdio à matéria por parte do Colégio de Líderes da Assembléia Legislativa de MG. Em ambos os casos, foi reposta a verdade, que mostra a pavimentação de 38 km da BR-262 (aliás, o único trecho sem pavimentação numa rodovia de quase 2.300 km) como a obra mais reivindicada nos últimos 20 anos pela sociedade e pelas classes política e empresarial do Triângulo Mineiro. Para esclarecer melhor, estou enviando a ISTOÉ cópias de um conjunto de documentos e recortes de jornais que mostram a luta de toda a região por esta obra, desde 1981. Um levantamento que certamente não teria sido difícil para um profissional e um veículo de reconhecida capacidade. Solicito, assim, a reposição da verdade para os leitores de ISTOÉ.
Anderson Adauto
Ministro de Estado dos Transportes
Brasília – DF

Programa do Gugu

Parabéns ISTOÉ pela matéria “Gugu blablá…” (ISTOÉ 1774). Ela nos mostra, diferentemente da parcialidade de Veja, os dois pontos de vista: o dos que acham que a liberdade de imprensa foi ferida e o dos que preferem proteger a sociedade. Chega de hipocrisias e falácias!
Marcos Adriano R. da Silva
Olinda – PE

Mente

Gostaria de parabenizar a revista por tão oportuna matéria. “O ódio é o mal do século XXI” (ISTOÉ 1774) retrata brilhantemente o cotidiano de milhares de pessoas que diariamente se defrontam com a fobia e o ódio. Muitas vezes, essa reação é formada por uma combinação dos fatores naturais com fatores sócio-históricos, como é o caso de israelenses e palestinos cujos conflitos entre eles fazem nascer o ódio.
Matheus Helder de Almeida
Belo Horizonte – MG

Pirataria

Parabenizo a belíssima iniciativa da revista em enviar aos leitores sementes de mogno para serem plantadas, visto que esta madeira está em extinção no Brasil. Esta revista, além de ser a melhor e mais imparcial no jornalismo brasileiro, mostra sua preocupação com o País e, principalmente, com o nosso tão sofrido meio ambiente. Parabéns! “Pirataria ecológica” (ISTOÉ 1773).
Joelson Gomes Garabini
Dourados – MS

Propinoduto

Fui na edição 1771 surpreendido pela reportagem “As provas”, que, de modo injusto e inexplicável, agride a minha pessoa. Lamento destacar que os dados constantes da matéria, particularmente na parte que me toca, não correspondem à verdade. 1) Não sou advogado do sr. Belinati (que a reportagem chama de Paulo), ex-prefeito de Londrina. Fui seu advogado em uma única questão (que envolveu vários feitos) por pouco mais de um mês, durante o ano 2000, e especialmente para defender uma particular tese jurídica. A tese não conquistou a adesão do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Diante do resultado desfavorável, resignado, e acatando a decisão do Poder Judiciário, deixei o caso. 2) O meu escritório de advocacia foi, há mais de cinco anos, contratado juntamente com o escritório Justen Associados (cujo titular é o professor Marçal Justen Filho) pelo Sercomtel para defender os interesses da entidade, assim como da Prefeitura Municipal de Londrina, nas medidas judiciais que contestavam a transformação da autarquia/Sercomtel em sociedade de economia mista, impedindo, por isso mesmo, à vista de liminar concedida pelo Judiciário, a sua privatização. Os escritórios alcançaram a revogação da liminar. Referidas medidas judiciais ainda tramitam, agora em fase de recurso. Além disso, diante da alternativa de venda direta de parte das ações a parceiro estratégico, o meu escritório, assim como o prof. Marçal Justen Filho, pronunciaram-se, por meio de parecer, admitindo a viabilidade da iniciativa. Limitam-se a estas as atuações de meu escritório. Não fui contratado para cuidar do procedimento instaurado pela Procuradoria da República do Paraná, como não fui contratado para cuidar das demais matérias do interesse da empresa. Não tenho, por isso mesmo, qualquer interesse pessoal no procedimento referido na matéria em comento. 3) A contratação de meu escritório e do professor Marçal Justen Filho operou-se, de modo direto, diante da emergência daquilo que a lei de licitações chama de inexigibilidade de licitação por notória especialização. A simples leitura do curriculum vitae dos titulares dos escritórios citados demonstra as razões pelas quais pôde operar-se, no caso, a contratação em tal modalidade. A contratação, por outro lado, não foi condenada pelo Tribunal de Contas, como afirma a matéria. O Tribunal de Contas haverá de, no momento oportuno, por decisão do plenário, apreciar a regularidade da contratação, como deve fazer, por imposição constitucional, com todas as contas públicas. 4) Quanto à transação que, segundo a reportagem, “envolveu a Banestado CTVM, corretora ligada ao banco estadual, e o Banco FonteCidam”, meu escritório, simplesmente, não atuou no caso.
Clèmerson Merlin Clève
Professor titular da
Faculdade de Direito da UFPR
Professor nos cursos de
mestrado e doutorado
Curitiba – PR

Correção
1) Sobre a reportagem “Inimigo oculto” (ISTOÉ 1774), Fabrícia Lins esclarece que deixou o hospital no Recife, em 2000, porque o dono, seu ex-namorado, estava refazendo a vida com outra pessoa. 2) Ao contrário do que informa a reportagem “Gringos na Amazônia” (ISTOÉ 1772), o AFS Intercultura Brasil não é uma agência, mas uma organização de intercâmbio que tem parceria com uma agência de viagem.