Uma junta médica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais esqueceu no abdome de uma paciente operada um separador cirúrgico de 32 centímetros de comprimento e 4,5 centímetros de largura. A pastora evangélica Idê Felícia Magalhães, 35 anos, teve diversos problemas de saúde decorrentes da rejeição do organismo ao objeto. Ela teria procurado o hospital com dores, mas apenas um ano e sete meses depois foi submetida a uma nova operação para a retirada do objeto. A informação foi divulgada pelo jornal O Estado de Minas na sexta-feira 7.