A história se passa na década de 1930, quando cinco pedreiros sofrem na conturbada obra de construção do símbolo do Rio: o Cristo Redentor. Poderia ser um drama-comédia, mas a montagem é apenas um equívoco. Tem uma variação de luz e um contínuo sobe-e-desce de uma tela que deixam o público cansado e desnorteado, e o elenco – à exceção de Otávio Augusto – mais parece um grupo de principiantes perdido numa mistura de idéias confusas. Resta saber se o premiado texto de Bosco Brasil cumpriria sua função original, caso ganhasse outras assinaturas.